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maestro de orquestra no palco

  Maestros e Regentes que atuaram nesta instituição.   

  Maestro João de Souza da Cruz (Billr) - Simão Dias/SE  (A Direita) 

JOÃO DE SOUZA DA CRUZ (BILLÉR)


João de Souza Cruz, Biller, nascido em 11 de setembro de1966, filho de Osório Batista da Cruz e Josefa de Souza. Estudou o ensino fundamental menor na Escola Estadual José de Carvalho Déda e no ano de 1987 concluiu seus estudos até o ensino médio no Colégio Cenecista Carvalho Neto, hoje a atual Escola Municipal Carvalho Neto.

Vindo de uma família simples e humilde, Biller, como gosta de ser chamado, iniciou no mundo da música por acaso. Ele ganhou dos professores Domingos e Laudenice uma flauta doce quando estudava no colégio Cenecista Carvalho Neto na década de 80. E por conviver muito com o casal Domingos e Laudenice, Biller foi encorajado por eles, a estudar música na escolinha de música Lira Santana com o Professor e regente Raimundo Macêdo de Freitas (Seu Raimundo). E no dia 09 de março de 1982, Biller foi apresentado oa Sr. Raimundo pelo casal e efetuada a sua matrícula na escolinha de música. E com o acompanhamento constante de Domingos e Laudenice e do maestro Raimundo, Biller continuou estudando e logo estava tocando na Filarmônica lira Santana. Mais tarde, outra pessoa muito importante na vida musical de João Souza Cruz, apareceu para dar dicas importantes para sua carreira musicista: Maestro Castro e Silva.

No ano de 2001, a coordenadora do Projeto Bandas do estado de Sergipe, Professora Ailda, entrou em contato com o Sr. Raimundo dos Santos Oliveira, responsável pela Associação Filarmônica Lira Santana de Simão Dias na época, para liberar o maestro José Castro e Silva para ir ministrar aulas de música, e consequentemente fundar uma Banda de Música, na Cidade vizinha de Poço Verde. Contudo, o Sr. Raimundo dos Santos não concordou em liberar o mestre castro e indicou o Sr. João Souza, Biller, no lugar do Sr. Castro.

Biller iniciou suas atividades musicais na cidade de Poço Verde no dia 08 de novembro de 2001 e perdurou até setembro de 2007. Que durante este período formou músicos e criou uma Banda de Música.

Com o acidente do maestro José Castro e Silva em 2005, que o levou ao afastamento de suas atividades profissionais na Lira Santana de Simão Dias, o Sr. Raimundo do Santos Oliveira juntamente com os outros membros da diretoria da Associação Filarmônica Lira Santana, convidou o Sr. João Souza da Cruz (Biller) para assumir a Escolinha de Música e a Regência da nossa querida Banda de Música. E com muito carinho ele aceitou e está como titular da "BATUTA" desde o segundo semestre do ano de 2005, (neste período até setembro de 2007, Biller atuava na Banda de Música de Poço Verde e na de Simão Dias).

Biller, além de vários arranjos e instrumentações de músicas populares, religiosas e hinos de Escolas, têm suas próprias composições, como:

     DOBRADO - DOMINGOS JOSÉ DA SILVA - MARÇO DE 1995

     DOBRADO – JOSÉ CELESTINO DE ABREU (HOMENAGEM AO PRESIDENTE

                            DA FILARMÔNICA LIRA SANTA CRUZ de Poço Verde/SE)

     DOBRADO – CIDADE DE POÇO VERDE (HOMENAGEM À NOSSA CIDADE)

     DOBRADO – LIRA SANTA CRUZ (HOMENAGEM À FILARMÔNICA)

     MARCHA - UM PASSO A MAIS - JUNHO DE 2005

     DOBRADO - NATANAEL DE JESUS SANTOS - OUTUBRO DE 2007     

     MARCHA - TRIBUTO A CIDADE DE SIMÃO DIAS - MAIO DE 2008

     DOBRADO - RAIMUNDO NONATO R. ROCHA (NONATO) - ABRIL DE 2008

  Maestro Jacson Santos de Oliveira - Lagarto/SE (Camisa Pólo à Direita)  

JACSON SANTOS DE OLIVEIRA

Iniciou em 1998 na Lira Popular na cidade de Lagarto – SE, sendo aprendiz de música, tendo como professor o Sr. Aldo Sérgio Lima, o qual após três meses de Estudo Musical deu-lhe como primeiro instrumento um trombone de píston em dó.

           

Finalmente alguns meses depois, passou a fazer parte da Filarmônica, que era regida pelo mesmo. Após alguns meses a notar o seu desempenho, desenvolvimento e interesse, mudou-o de instrumento passando assim para o trombone de vara em dó, sendo também convidado para auxiliá-lo na escolinha de música. Sempre que o maestro precisava se ausentar, lhe indicava para substitui-lo e reger a banda em seu lugar.

           

No ano de 2006, chamado para participar da Banda de Música em Poço Verde – SE, na qual tocou durante um ano, surgiu a oportunidade de conhecer o presidente da Filarmônica, da mesma cidade, o Sr. João Marcos do Rosário Silva, que sabendo do seu conhecimento musical convidou-o para reger a Lira Santa Cruz. Aceitando e assumindo logo breve, exatos dia 04 de setembro de 2007, a qual permaneceu até MARÇO/2009, afastando-se para ir em busca de outros projetos de vida, tendo em vista a dificuldade de cumprimento salarial por parte dos parceiros que ajudavam a Filarmônica, o que acabava por prejudicar a estadia de um maestro na cidade.      

 

Também fez parte de vários conjuntos dos Estados de Sergipe e Bahia, tais como:

  • Big Frevo;

  • Banda Maskate`s;

  • Banda Sensação; 

  • Banda Rapaziada;

  • Banda Oásis e;

Participações em várias outras.

  Maestro Marcílio Santos Souza - Poço Verde/SE  (A Direita) 

MARCÍLIO SANTOS SOUZA 

Atuou como músico desta filarmônica no período entre os anos 2001 a 2008 participando do Curso de Noções Básicas e Avançada (Teoria Musical e Regência) promovido pela Associação Musical Filarmônica Lira Santa Cruz no decorrer do seu desempenho nestes anos em que estudou na instituição entre os períodos de 11/2001 a 12/2008, cumprindo seis horas de carga horária semanais e prestou relevantes serviços à entidade lecionando teoria musical e regendo a Banda de Música durante ABRIL/2009 a ABRIL/2010. Nesse período fez também, cursos na área musical a exemplo do Projeto SOPRO NOVO YAMAHA – Curso de Flauta Doce Soprano – Promovido pela Yamaha do Brasil e Secretaria de Estado da Cultura em 18 de abril de 2008, com 08/horas de carga horária no Conservatório de Música em Aracaju/SE.

Entre 2006 e 2010, também desenvolveu várias atividades didáticas como mestre na Associação Comunitária Sebastião da Fonseca Dória – Poço Verde/SE, mas tendo como principal função a de Educador Social (Flauta Doce). A partir de 2009, segue como Maestro e Regente, bem como, professor de Teoria e Solfejo da Filarmônica Lira Santa Cruz - ; Secretaria Municipal de Educação de Poço Verde/SE, até meados de abril de 2010.

 

Deu enorme contribuição à Associação Musical Filarmônica Lira Santa Cruz em suas varias atuações como Mestre voluntário a partir da sua exoneração em 2010, pois sempre que era necessário a Banda tocar, afim também de não ser esquecida e como de fato estava, pois a comunidade acreditava que a filarmônica nem existisse mais, e este jovem foi essencial para que esta não se esvaísse da comunidade. Marcílio atuou como membro diretor em várias outras épocas e como Presidente da Instituição Filarmônica, entre 2014 e 2016, elevando várias conquistas.

  Maestro João Marcos do Rosário Silva - Poço Verde/SE  (A Esquerda) 

JOÃO MARCOS DO ROSÁRIO SILVA

 

JOÃO MARCOS nasceu em Poço Verde–SE–Brasil em 1983. Iniciou os estudos ao violão em 2000, por conta própria, tendo como instrução apenas os livros/revistas de violão em banca de revista. Mais tarde, passa a estudar musica na filarmônica tendo o primeiro contato com o trombone em 2002.

 

Ainda nesse período, aprofundou-se nos estudos de violão com o Prof. João de Souza da Cruz (Billér) Maestro da Cidade Poçoverdense, seguindo a partir de 2002 como músico da Filarmônica Lira Santa Cruz.

 

Entre 2002 e 2013 aprofunda-se em solfejo e teoria musical, métodos de ensino aplicados aos diversos tipos de instrumentos, tendo como principais influências neste período violonistas como Yamandu Costa, Djavan, Caetano Veloso, Jorge Vercilo, acordeonistas a exemplo de Luiz Gonzaga, Dominguinhos e maestros como João de Souza da Cruz, Ludwig van Beethoven, Daniel Barendoim, Maestro João Carlos Martins, entre outros.

 

Hoje, atua como regente voluntário na Filarmônica Lira Santa Cruz, desenvolvendo um importante trabalho de resgate da cultura e aperfeiçoamento da prática instrumental, oportunizando aos alunos que o procuram na entidade, a possibilidade de aprender um instrumento desejado pelos interessados na arte musical.

 

Na Filarmônica, utiliza-se de metodologias como: Iniciação musical, conhecimentos básicos e avançados de teoria e solfejo musical, prática instrumental e produção musical trabalhando os próprios alunos em eventos.

 

O jovem maestro vem provando que é possível levar a Filarmônica a passos mais longos, mostrando inclusive que, sonhar e trabalhar em prol, da muito certo. É possível com sua atitude vermos que, se um ser humano simples, consegue desenvolver tais atividades culturais sem auxilio qualquer, imaginemos o que todos nós, civis, empresários e entes públicos, podemos juntos realizar numa comunidade mesmo carente e com pequenos gestos? Com certeza, transformar toda uma sociedade. 

Um exemplo disso é o forte trabalho feito nos bastidores entre 2013 e 2015, pois atuou no Mais Educação da rede publica e estadual de ensino fundamental e como parceiro cultural do Projeto Mais Cultura na Escola, da Escola Municipal Gilberto Amado no Pov. Rio Real, Poço Verde/SE, com oficinas de violão e flauta doce, desenvolvendo um belíssimo trabalho com crianças de faixa

etária entre cinco e onze anos de idade.

Facilitador em Oficinas de Música no Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos, também ministrando aulas particulares em casa e tocando em eventos, para obter o mínimo necessário para a manutenção da família, e tudo com um propósito: Trazer a Filarmônica Lira Santa Cruz ao lugar de destaque que esta merece.

Para isto, utilizou-se dos recursos que tinha, inclusive aproveitando crianças e jovens destas atividades que vinha desenvolvendo para se fazer matéria humana no processo de ressurgimento humano/físico da Instituição, pois, documental ela já existia!... E embora tenhamos muitos frutos desde a sua criação, era impossível termos atividades constantes e produtivas na mesma, sem a possibilidade de trabalho contínuo por parte destes em virtude das suas novas práticas vivenciais.

Fato que em janeiro de 2015, nas festividades do Padroeiro São Sebastião tivemos que reunir músicos percussionistas em nossa cidade para ajudar a Filarmônica a se apresentar, achando nós, esta, uma forma de incentivar a comunidade e as autoridades a se compadecerem com Filarmônica, e para isto tivemos que contar mais uma vez com a ajuda da Lira Santana de Simão/SE, nossa Filarmônica irmã a qual esta ligada à Lira Santa Cruz desde a sua criação. Pois, tínhamos apenas o músico João Marcos, Trombonista que ainda dizia-se como Filarmônica e Marcílio, que em suas ações de trabalho na área elétrica, renunciou às atividades do dia, para também ajudar, ou seja, em pleno 2015, João Marcos e Marcilio, instrumentistas de sopro e alguns músicos de formação anterior nas percussões por ser um feriado municipal, e o restante todos da cidade vizinha, mais especificamente doze (12) músicos de sopro, com o enorme carinho e respeito do Maestro João de Souza da Cruz (Biller) em nos incentivar e a este, somos eternamente gratos por sua maneira de somar e fazer-nos enxergar além.

Mesmo com toda a documentação necessária da Associação, não conseguíamos firmar parcerias, em várias ações de conveniá-la para o desenvolvimento da instituição na comunidade, simplesmente porque não houve vontade pública, e quando falta vontade pública, extingue-se o diálogo. É então que sobressai a vontade individual de um só, que acredite no impossível para que tudo aconteça conforme tem que ser. Diante de vários fatores que atenuaram a vida da Filarmônica é que o músico João Marcos toma atitudes que irão mudar o curso da história, começando pra valer estas ações, mesmo que pontuais em seu propósito, ainda em 2015 e estende-se até 2016, onde na oportunidade faz seu primeiro ensaio com os novos músicos, aos dois (02) de fevereiro deste mesmo ano, após três meses realiza sua primeira apresentação e regência ao público nas Festividades da Santa Cruz, primeira Padroeira da Cidade. Nascendo a esperança do retorno.

Quando eram feitas as apresentações, motivos de orgulho e incertezas inclusive, já que alguns colegas brincavam: Marcos! Você é doido, não tem condições pra isso ainda! E este respondia, Façamos o que podemos hoje, e amanhã estaremos realizado talvez o impossível!.. Assim narrando parece brincadeira, mas é a triste ou feliz realidade, depende de como eu, você, cada um de nós a enxergamos.

E desta forma se dá o processo de ressurgimento da Filarmônica Lira Santa Cruz de Poço Verde/SE, a FÊNIX SERGIPANA, abraçada pelos seus frutos dos tempos remotos e os do agora fazendo história em seus quase 17 anos de existência.     

     

E este sacrifício, de domingo a domingo, dia e noite, não serviu apenas para reerguê-la, como também para fortalecê-la, com mais entusiasmo e independência, o que não quer dizer que não necessitamos de ajuda, pelo contrário, agora é que precisamos mais, pelo crescimento que tivemos.

A Banda Filarmônica é composta hoje com o dobro de componentes da sua primeira formação de 23 músicos, e agora com 39 músicos. Funcionando com este quantitativo pelo fato de através de Marcílio e João Marcos, terem reformado instrumentos velhos doados por terceiros e também pela compra de sucatas, bem como, empréstimo de alguns instrumentos percussivos do Colégio Estadual Professor João de Oliveira. Isso porque ao longo destes quase dezessete (17) anos, apenas em 2013/2014, recebemos três (03) flautas transversas da FUNARTE, Fundação de Artes Cênicas do Brasil, após a sua primeira doação para fundação da Banda no ano 2000.

Acreditamos que nenhuma Filarmônica no nosso Estado de Sergipe tenha resistido tanto durante quase sete (07) anos sem reconhecimento do município, sem maestro experiente e remunerado conduzindo-a. Tocada apenas pelo amor a arte, de alguns abnegados, e funcionando unicamente pela força e amor dos seus músicos.

Esta instituição maravilhosa está novamente linda e orgulhando a cidade pela atitude do novo maestro que é fruto dela mesma, e pelo apoio dos pais das crianças que se uniram para confeccionar o uniforme na véspera do 2° Sarau Natalino na cidade de Santa Luzia do Itanhy/SE, a convite do Jornalista Magno de Jesus, ao qual temos grande estima.

 

Então por toda esta demonstração de resistência e amor a arte, clamamos à sociedade civil que nos ajudem, se associem, doem o que puder, e às autoridades públicas que tenham carinho e apreço pela instituição, olhem com os olhos do progresso da comunidade local, independente de partidos, unam forças para que a filarmônica seja tocada adiante. Buscando ver os frutos que ela proporciona numa comunidade.

Um bom administrador enxerga resultados não a curto, mas a longo prazo, visando o benefício da sociedade, e a Filarmônica serve de exemplo, é só olhar o bem que esta tem feito à comunidade local, mesmo com o desprezo que recebemos durante anos e a isto não atribuirmos justificativas para nossa derrota, mas uma escada para o sucesso não egocêntrico de alguns, mas conquistas de toda a sociedade poçoverdense, porque esta é a filosofia de vida desta instituição, atuar em comunidade na formação de futuros artistas e transformar vidas através do social e cultural.

Temos hoje além dos músicos Sergipe a fora, quatro maestros iniciados por esta Filarmônica: Tiago, Atuando em São Paulo/SP, Deidison Rocha da Silva, na APAE de Aracaju/SE, Marcílio Santos Souza em Poço Verde/SE, que atuou aqui em nossa Filarmônica entre 2009 e 2010, saindo por falta de apoio para trabalhar em outra área, mas que está sempre conosco, e João Marcos do Rosário Silva em Poço Verde/SE, que vem desenvolvendo trabalho voluntário até o presente momento com uma força que só Deus sabe até onde vai!... Já que todas essas atividades extras do maestro foram paralisadas, algumas pela conclusão dos projetos e outras pela necessidade de dedicar-se ainda mais à Filarmônica em virtude do seu crescimento e desenvolvimento de atividades na comunidade. E, a cada dia chegando mais alunos, e para que estes sejam também abraçados já que se encantam quando em apresentações da Banda. Estando assim, o maestro desamparado financeiramente para prosseguir com seus trabalhos de produção cultural em nosso município e quase que sozinho, não fossem o diálogo e amizade dos diretores da associação a qual são todos voluntários e músicos com outras atividades, em sua grande maioria.

Em 2011, adquirimos uma sede própria para a Filarmônica, através da Lei N 594/2011 De 15 de Dezembro de 2011 de autoria da vereadora Rita de Cassia Fonseca dos Santos, aprovado pela Câmara Municipal de Vereadores e sancionado pelo PREFEITO MUNICIPAL Antônio da Fonseca Dória, nesta mesma data tornando oficial a doação do patrimônio. Porém, sabemos que não se mantem uma Filarmônica somente com uma Sede. Esta, porque ensaiávamos em vias públicas, em frente a cemitério e várias outras situações, inclusive era impossível a Escolinha de música funcionar sem local apropriado ou apenas em vielas, correndo riscos de uma criança ser atropelada, e mesmo a nossa Filarmônica sendo tão nova, tem passado por momentos que talvez sejam únicos na história do Estado Sergipano, e já estávamos há tempos sem maestro fixo, até porque acreditamos que nenhum ajuizado de outra cidade teria coragem de se sujeitar a tal ponto, restando somente aos guerreiros poço-verdenses mesmo. Alias, a Marcílio devemos tal feito, e nos orgulhamos por ter lutado até onde deu pra ele.      

Mas acreditamos que a nossa comunidade que até a festa do Padroeiro São Sebastião de Poço Verde/SE em (20/01/2017), ao ver a Banda tocar novamente e já fardados com o auxílio dos pais, e que indagavam entre si: Essa Banda é de Simão Dias ou de Lagarto? Que coisa linda! Cheia de criancinhas pequenas!... Se deu conta! Tendo a certeza que sim, somos de Poço Verde/SE, estamos vivos e atuantes.

E estamos narrando toda esse histórico do maestro e da Filarmônica juntos, porque é impossível desligar um do outro, estão atrelados e quase que impossível relatá-los em separado.

Por isso, mais uma vez pedimos à Sociedade Civil e as Autoridades Públicas que abracem, ajudem a Filarmônica Lira Santa Cruz de Poço Verde/SE, não a deixem ser extirpada novamente do nosso solo fértil como se fosse uma erva daninha. Pois esta foi projetada para perdurar entre as gerações. Mas não deve estar sozinha em sua longa vida, há necessidade de atitudes participativas de toda a comunidade.

  Maestro João Marcos do Rosário Silva   
 Atuando em apresentação com crianças do Projeto Mais Cultura do Pov. Rio Real, Poço Verde/SE   
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